Os projetos de automação de processos repetitivos – mais conhecidos como RPA – deixaram de ser exclusivos das grandes empresas. Com a entrada de diversos fornecedores que oferecem modelos de licenciamento mais ágeis ou até mesmo gratuitos, como o Microsoft Power Automate, UiPath Community Edition ou o Robocorp, entre outros, todas as empresas podem repensar a alocação de seus colaboradores e ambicionar a criação de robôs RPA para liberá-los para tarefas de maior valor acrescentado para o negócio.
Embora o RPA seja uma tecnologia com baixas barreiras de entrada, dominar a tecnologia, o conceito, a solução e a aplicabilidade requer experiência adquirida em diversos projetos. Muitas vezes, o esforço necessário para criar e manter uma força de trabalho virtual é subestimado. É exatamente nesse ponto que empresas de consultoria em RPA, como a Engibots, são chamadas para apoiar os clientes, trazendo a capacidade e a experiência necessárias para maximizar os resultados e o retorno do investimento nas iniciativas de automação.
As PMEs enfrentam tempos desafiadores, motivados por uma conjectura de inflação e incerteza generalizada a nível global. Os investimentos em tecnologia devem ser cuidadosamente ponderados, com base em casos de negócio que sustentem os diversos programas de inovação. Assim, existem duas formas de abordar projetos de automação:
- O modelo tradicional de âmbito fechado, em que é medido o esforço e o investimento para cada projeto, podendo incluir um ou vários robôs. O projeto é entregue ao cliente como uma solução chave na mão, com um período de garantia. Eventuais manutenções são trabalhadas no âmbito de um contrato separado.
- Automação como um serviço, que corresponde à externalização do processo para o parceiro por meio de uma fee mensal. Isso normalmente resulta numa economia direta de 50% em relação ao custo do processo executado por humanos. Não há custo de desenvolvimento inicial associado e as manutenções são asseguradas na taxa mensal. Desenvolvimentos mais complexos são negociados separadamente. O cliente começa a pagar a fee assim que começar a obter o retorno de utilizar o robô.
Ambos os modelos têm vantagens distintas, e para uma PME, com capacidade de investimento limitada e condicionada pela estratégia digital pretendida, pelos produtos e clientes, e especialmente pela capacidade de TI para governar e manter essas iniciativas. A automação como um serviço pode ser uma excelente opção para aqueles que desejam maior previsibilidade e um investimento condicionado aos resultados, sem, no entanto, ter a propriedade das automações. Para empresas que ambicionam criar capacidade, conhecimento e estrutura, mantendo a propriedade dessas automações, os projetos de âmbito fechado podem ser o caminho a seguir na estratégia de automação.
Concluindo, a automação, independentemente do modelo de projeto escolhido, é uma vantagem para todas as empresas sejam elas de qualquer indústria ou tamanho. A escolha do tipo de projeto depende das ambições, de sua capacidade atual e dos objetivos futuros. A Engibots, como empresa de consultoria exclusiva em RPA, possui o conhecimento e a capacidade para apoiar e aconselhar os seus clientes, independentemente de sua estratégia e ambições para o crescimento dos seus negócios.
